Ao belo,sem pudor.

Meio dia;caos.Quatro rodas enfurecidas disputando cada metro quadrado com duas.Solta em plena faixa,lança seus objetos de plastico à deus dará.Recolhe cada um categoricamente.Sorriso doce, dessas profecias de mil em mil anos.Quem sabe mergulhada em Dalí.Desperta no sol quarenta graus .Objeto toca o chão.Mantem o equilibrio.Dissolve satisfação em brisa leve.Seu parceiro pega trocados entre os carros.Alça voo em condição.Linda em seus trinta e poucos anos.À morrer pela arte.Que fome se mata,já inspiração florece em sobrevida.Assim,rosa vermelha brotando em selva de pedra.

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