Diário de bordo

Abri os olhos e ali estava eu sobre o seu tapete de Bem Vindo empoeirado. Sem entender muito bem bati na porta, bati e toquei campainha. Uma, duas, quatro, sete vezes: nenhuma resposta. Dei uma volta por toda sua composição e olhando pela janela entreaberta percebi que a casa laranja guardava imensos cômodos azuis. Entrei pela porta dos fundos, de mala feita.