Damage'01

Alarme;e aos poucos os nós foram se desfazendo.As luzes começaram a se apagar.A velocidade diminuiu.Repetiu-se o refluxo.O reduto dos poucos.Escondeu-se o mágico.Ali parado,de braços aberto com remetente rabiscado.Era só o final preciso.A vitrola caiu no chão.Sobrepõe o fio do telefone entre as mesas.Pouco se sorri.Estrelas tomam para o lado pessoal;cadênte.O telhado cede.Sede necessaria à se reconstruir.Nascer em céu azul,mas antes colher nuvens de vontade menor.Arrastando os dedos sujos de sangue pelo corredor,gritou a chama ate tornar-se cinza.
De olhos abertos colidiu imundisse e ponteiros de relogio.Ainda em desassossego,fraqueza jogou-se por entre as cortinas da sala.Derramou sol forte em cada cicatriz,sem temer pelo pós-operatório.Pois-se a lembrar de seus esquecimentos.

Um comentário: