Sobre estar só

As ondas tinham força.Cada ponto fraco de seu vestido de seda se entregava com razão ao sul.Agua queria descer.Verdes e decididos tropeçavam em toques leves.Refeita em escrupulos.Pedra dura por habitos saudavelmente normais.Seus dedos estavam sujos sangue.Ainda bem.Suspirou em um ato unico.Desejou a falta.Escreveu e enterrou.Depois rasgou,por segurança.À dois passos do fim da linha,tinha sede.Frio subiu despindo minimas ideias.Soltou seus ossos.Mostrou sorriso amarelo,com vergonha da felicidade:Havia um sonho bom guardado.De encontro com agua salgada.Escorreu o drama pelos cantos.Voltou seguindo em direção as luzes.Helena sabe-se.

Nenhum comentário:

Postar um comentário