Cheiro de buquê de rosas;
se quiser eu trago tudo.
Ponho a mesa e jogo prosa,
mostro como é o mundo.
Ombro com ombro,
coração bate apertado.
Peço o impossivel e tombo.
Disco tocando arranhado.
Noite aberta:
Tiro certo pede pra sair do bolso.
Decifrando dialetos,
só para reconhecer o gosto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário