Abri os olhos e ali estava eu sobre o seu tapete de Bem Vindo empoeirado. Sem entender muito bem bati na porta, bati e toquei campainha. Uma, duas, quatro, sete vezes: nenhuma resposta. Dei uma volta por toda sua composição e olhando pela janela entreaberta percebi que a casa laranja guardava imensos cômodos azuis. Entrei pela porta dos fundos, de mala feita.
Há quanto tempo não venho navegar por aqui.
ResponderExcluirGostei do Diário de bordo.
Espero ter mais para ler quando voltar...
Beijos,
Má Khalil
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